Muito bem, fui atrás do debut, este “A Tale of Decadence”, e de fato fiquei bastante impresionado com que ouvi nas treze faixas que compõe o track list do disco. A banda consegue com muita naturalidade unir diversas influências do heavy metal, mais latentemente gigantes como Nightwish e Epica, mas sem em momento nenhum soar uma cópia do som das bandas europeias. Tem uma sonoridade moderna, bem pensada, original e inspirada.
A abertura fica a cargo da intro 'The Age of Decadence', que é uma base de piano, que aos poucos cresce com ligeiras passagens sinfônicas. Cria um clima legal, que carrega o ouvinte para dentro do disco. Em seguida já chega a pesada 'We are the Same', que logo de cara mostra uma faceta de death melódico sueco, com os guturais de Guilherme Bollini muito bem exectuados, e a interpretação solta e talentosa de Helena Martins. Muito boa faixa que logo causa boa impressão.
A audição prossegue com 'Splendid Cradle' (boa sacada esse título). Tem ótimos riffs, atuação marcante de Tiago Catalá na bateria e mostra que Guilherme tem versatilidade vocal, mandando muito bem também na interpretação limpa. Grande faixa! Logo após vem 'Fight Back', mais um petardo, esbanjado peso e raiva, mas que fica muito bem balanceada com a interpretação de Helena, que é de força e energia, mas sem perder uma interessante leveza.
Fonte: whiplash.net
Nenhum comentário:
Postar um comentário