terça-feira, 31 de maio de 2011

Bruce Dickinson: sem dinheiro para comprar um avião

Segundo o site romeno Metalhead, o vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson, declarou recentemente que se tornou um piloto comercial por não ser suficientemente rico para comprar seu próprio avião.
"Eu nunca quis me tornar um piloto profissional. Mas como não sou John Travolta, esta foi a única maneira que encontrei para poder pilotar aeronaves."
Um Boeing 757, igual ao que o Iron Maiden utiliza em suas turnês, custa algo em torno de 80 milhões de dólares. O "Ed Force One", avião que transporta a banda e seu equipamento ao redor do mundo é alugado pelo Maiden junto a companhia aérea Astraeus Airlines, que recentemente fechou uma parceria com a Iceland Express para voos comerciais pilotados por Bruce na aeronave customizada da Donzela de Ferro.
Citado por Bruce, o ator John Travolta também é piloto e possui duas aeronaves na garagem de sua casa na Flórida, um Boeing e um jatinho! Duvida? Veja a foto no Blog Flight 666!

Fonte: Blog Flight 666

Beatles: carta furiosa de Lennon para o NY Times

LettersofNote.com publicou uma carta furiosa de John Lennon ao jornal The New York Times. Escrita a bordo de um jato da American Airlines, em 1971, a carta é uma réplica a um artigo incendiário publicado pelo jornalista Craig McGregor, que alegou que os BEATLES  tiraram vantagem dos artistas negros, sem qualquer reconhecimento de suas contribuições.
Lennon respondeu (sic):
American Airlines
Em vôo ... sim
Altitude ... intrigado
Localização ... sim
14 de setembro de 71.
Caro Craig McGregor
"Money", "Twist n’ Shout", "You really got a hold on me" etc eram todos números que nós (os BEATLES) costumávamos cantar nos salões de baile na Grã-Bretanha, principalmente em Liverpool. Era natural que nós tentássemos fazê-lo do modo mais fiel possível - eu sempre desejei que pudéssemos ter feito ainda mais próximo do original. Nós não cantávamos nossas músicas nos primeiros dias - elas não eram boas o suficiente - a única coisa que sempre fizemos foi tornar conhecida a existência dos originais da música negra, nós amávamos a música e queríamos espalhá-la de qualquer maneira que pudéssemos. Nos anos 50, havia poucas pessoas ouvindo blues - R&B - rock n’ roll, na América assim como na Grã-Bretanha. Gente como - Eric Burdons ANIMALS - Micks STONES - e nós, bebíamos, comíamos e dormíamos a música, e também a gravamos, muitas crianças se interessaram pela música negra por nós.
Não foi exploração.
foi amor,
John + Yennon
P.S. que tal o lado B de “Money”?
P.P.S. nem mesmo as crianças negras curtiam blues etc. Não era “maneiro” ou algo assim.

Fonte: Gibson

Metal Nacional: Bianchi, Mancini e Andreoli comentam a cena

Se você pensar em heavy metal nacional os três primeiros nomes que logo vêem à cabeça são Sepultura, Angra e Shaman. Lógico que há inúmeras bandas com qualidade de sobra, mas essas são referência tanto no mercado nacional quanto internacional. Fomos bater um papo com Thiago Bianchi (Shaman), Leo Mancini (Shaman) e Felipe Andreoli (Angra), onde os músicos contam novidades da carreira, comentam o panorama do heavy metal no Brasil e planos futuros. Sem mais delongas, Shaman e Angra...


A matéria foi originalmente publicada no RockOnstage e no Jornal do Interior.
Vocês lançaram no ano passado o álbum, Origins. Como tem sido a recepção até o momento?
Thiago Bianchi:  Nós estamos na melhor fase da banda! Infelizmente, o que não está é o heavy metal no Brasil.
Leo Mancini:  Tem muita gente elogiando, dizendo que o disco está legal. Tanto crítica quanto os fãs.
Thiago: Só está difícil mesmo a cena!
Você diz em relação a ter bons lugares para tocar, boas produções e público?
Thiago:  O heavy metal está em baixa! Temos convocado os ‘metaleiros’ para ir para cima, por que as pessoas parecem ter interesse apenas na internet. O disco, Origins, está vendendo bem, por incrível que pareça nessa época da MP3, mas nos shows falta comparecimento do público.
Origins é um disco conceitual com uma estória que remete ao nome da banda. Vocês poderiam nos contar um pouco mais sobre o conceito do disco?
Thiago: É a estória do nosso mascote, Amagat, que aparece nas capas dos álbuns. A idéia foi contar a origem desse xamã, que é um avatar assim como Jesus, Krishna e Buda. Ele era um garoto de uma tribo que se negou estudar para ser um guerreiro, com isso fugiu para o meio da floresta, e lá, através da meditação, se iluminou e voltou para sua tribo como um xamã. Assim começava a estória do xamã. É como se o álbum se entregasse ao Ritual (primeiro disco da banda), por que é bem a origem dele e vai até onde acontece o enredo de Ritual, que é outra mudança para o personagem. Talvez continuemos contar essa estória no próximo disco. Veremos...
Vocês foram a fundo ao xamanismo ou foi tudo interpretação de vocês dentro desse conceito?
Thiago: É um conceito dentro de um conceito. É a nossa interpretação. Nossa intenção não é trazer a religião xamã, mas, sim, iluminação espiritual através da música e não pelo xamanismo.
O álbum, Origins, poderia ser considerado o sucessor de Ritual, visto que em Reason a banda parecia sem foco e perdida quanto a sua identidade e em Immortal ainda tratava de aparar as arestas para um vôo pleno?
Leo: Com certeza! No álbum Immortal eu, Thiago e Fernando estávamos entrando na banda e nos conhecendo musicalmente. Tínhamos o Ricardo (fundador da banda) como influência e, lógico, como norte de nossas concepções musicais, de modo a não nos perdermos da linha de composição. Ou seja, Immortal foi um CD muito importante para nos conhecermos musicalmente. Depois começamos a compor o Origins, que não foi um disco rápido de fazer como Immortal. Levamos um pouco mais de tempo. Mas foi bom por termos tido tempo de trabalhar e maturar melhor as idéias.
Thiago: Temos orgulho do Immortal! Por que remontar; escolher membros novos e ter o disco em nossas mãos com encarte foram seis meses. A diferença, como falei no começo da entrevista, que o momento está ruim para o metal. O Shaman com a formação antiga formação e nossos amigos do Angra pegaram o ápice do heavy metal e talvez o fim de uma era, por que a música faliu no Brasil e está a caminho no Mundo. Você liga o rádio e não escuta música, escuta apenas jingles!
Mas você não acha que metal sempre andou na sombra, mais no underground?
Thiago: Não! Os shows gringos estão cada vez mais lotados. O Metallica lotou o estádio do Morumbi dois dias seguido e as bandas brasileiras estão com cada vez menos público. Eu acho isso um insulto! Temos coisas consagradas mundo afora, como: carnaval, mulata, feijoada, caipirinha e o heavy metal brasileiro. O Brasil tem o Angra, Shaman, Krisiun, Sepultura... Lá fora somos idolatrados, aqui dentro não! Como uma banda brasileira não lotou um estádio sozinha? Isso é inaceitável a meu ver! Essas bandas eram para lotar estádios há muito tempo.
Isso não é um pouco do ranço de nos acharmos colônia?
Thiago: Exatamente! É ranço de ser um povo colonizado. Enquanto tivermos essa mentalidade isso não vai mudar. Se você escutar os nossos discos e da turma do metal nacional, é perfeito cara! Eu acredito que o Angra, Sepultura e, desculpe a honestidade, o Shaman estão entre as melhores bandas de metal do mundo. Brasil é um celeiro de talento, está na hora de olharmos para o que é nosso.
Não parece aquela velha estória de ter que ir para ‘gringa’; ser valorizado lá e depois voltar para fazer sucesso aqui?
Thiago: Mas a gente já fez isso!
Felipe Andreoli: Antigamente isso tinha algum valor, por que era muito difícil ir pra fora do país. Mas, hoje em dia, é muito fácil. Veja o Torture Squad, Shaman, Mindflow, Shadowside... Todo mundo já tocou lá fora! Isso não quer dizer mais nada. E cada vez mais os gringos estão vindo no Brasil e nós com essa atitude de colono. O público lota show de helloween e Stratovarius, mas ninguém vai aos shows das bandas brasileiras.
Thiago: Nós somos celebrados na internet, mas na hora de pagar ingresso para o show, o cara não paga. Só está faltando uma conscientização geral de vamos valorizar.
Hoje, a banda parece mais à vontade soando melhor e mais precisa, o que reflete o Shaman como uma unidade. Isso se deve ao fato de terem tido mais tempo para elaboração do álbum e, lógico, estarem tocando juntos há algum tempo?
Leo: Sim! Hoje sabemos o que fazer e a hora de fazer.
Thiago: Nós nos despimos do ego, assim como conta a estória do álbum. Não tivemos a frescura de quem fez o que, só medimos o que é bom ou ruim. Independente de quem vinha.
Leo: Com isso, tivemos a liberdade de chegar a um consenso e equilíbrio.
Isso é muito difícil dentro de uma banda?
Thiago: É quando os egos não deixam. Na verdade, é tudo muito fácil, desde que você atinja um nível de maturidade e tenha capacidade de abrir mão em favor do outro.
Felipe: As pessoas não praticam esse desapego. Ás vezes, a pessoa tem uma idéia e luta por ela mesmo que o resto da banda esteja contra. Não há o desapego: a maioria não está gostando da idéia, qual a próxima?
E foi o oposto disso na gravação do álbum?
Leo: Sim! Foi super tranqüilo. Não teve nenhum atrito.
O disco foi produzido pela própria banda, o que parece reforçar o que comentei sobre a banda ser, hoje, uma unidade. Assumindo a produção do álbum, essa foi realmente a meta?
Thiago: Com certeza, liberdade total até chegar ao Ricardo (risos - brincadeira)! Por que ele é a pessoa que “shamaniza” as músicas. É a visão de toda essência da banda. Nós pegamos a idéias, organizamos e entregamos mastigado, com isso, ele pode dar o direcionamento.
Leo: Esse processo aconteceu mais no disco Immortal, nesse álbum foi mais tranqüilo!
Thiago: É tudo muito claro: Leo aparece com as músicas prontas, nós dificilmente mexemos nelas, já vêm bem prontas. Mas quando não é assim ele aparece com instrumentais. O Fernando (baixista) e eu fazemos muito melodias e refrãos, e eu, geralmente, dou conceito de idéias de letras e estórias e o Ricardo ‘shamaniza’.
Finnaly Home é o primeiro single e vídeo clipe. A canção trata da simplicidade, com a idéia que o menos é mais? Vocês acreditam que hoje vivemos num ritmo frenético talvez injustificável?
Thiago: Finnaly Home é o momento, na estória do disco, que Amagat se ilumina e percebe que tudo isso aqui não significa nada! O que significa, na verdade, é o amor que você tem pela própria vida, por isso ele se sentia em casa. Esse é o motivo das pessoas e das diferentes etnias presentes no vídeo clipe. E essas são etnias marcadas por terem que se deslocarem de suas terras, entretanto, conseguiram achar sua casa em outro lugar, por que na verdade a casa está dentro de você!
O que o Shaman nos reserva para o futuro?
Leo: Turnês! Muitos shows!
Vocês lançaram o DVD com a orquestra Tcheca, mas há planos de gravar algo dessa turnê?
Thiago: Passou isso pela nossa cabeça, mas acho que uma coisa de cada vez. Nós estamos tentando trabalhar esse disco como deve ser trabalhado e fazer mais shows, que é uma coisa que estamos tendo um pouco de dificuldade.
A demanda de shows internacionais está tirando esse espaço?
Thiago: Fomos tocar na Argentina semanas atrás, na quinta-feira teve Tarja; na sexta o Shaman, sábadoOzzy Osbourne e domingo Slash. Como competir com isso?
Felipe: Sabe o que eu acho engraçado: A molecada nos vê tocando e vão comprar instrumentos e se matam de estudar, mas não vão a show. Como eles querem ser músicos, se eles mesmos não servem de público, vão tocar para quem?
Thiago, nos últimos meses você movimentou o público heavy metal com a publicação de uma carta. Do que se trata essa carta? Onde você queria chegar com sua publicação? E do que se trata Metal Prol Brasil?
Thiago: É tudo o que a gente comentou no começo da entrevista. Eu estou cansado de ver meus colegas, músicos, chateados com o que fazem. É uma mistura de amor e ódio. O Brasil perderia muito sem Felipe Andreoli; Leo Mancini; Angra; Andreas Kisser; Andre Matos; Ricardo Confessori... Isso para mim dói, cara! Eu não estou nem ai para quem não gostou. Eu vou falar o que acho e fazer o que considero que tem que ser feito.
Thiago: O Metal Prol Brasil é uma iniciativa para mover a galera em assinar um documento para que seja instituído no Brasil o dia do metal. Isso vai mudar muito? Não vai! Mas, pelo menos, mostra que o pessoal está começando a fazer alguma coisa. Quem sabe o mês de Novembro passa a ser o mês do metal no Brasil, com as casas noturnas tocando metal, o que acaba instigando as pessoas irem e comparecerem. É fazer algo pela nossa classe, e eu me orgulho disso e posso falar: estou fazendo algo.
Você sentiu um feedback positivo?
Thiago: Colocamos o site no ar e já passou das cem mil inscrições. O endereço é metalprolbrasil.com. Em breve, teremos uma caixa postal no ar. Tem gente trabalhando. Estamos começando fazer barulho!
Leo, além do Shaman, você anda bem ocupado com sua carreira solo, a qual você acabou de lançar um disco, Acoustic Hits. Conte-nos um pouco mais sobre o disco.
Leo: O Acoustic Hits foi idealizado pelo dono da gravadora Turbo Music, que é a antiga gravadora doShaman. Eu tinha um material gravado há muito tempo atrás no formato acústico, e eu queria fazer um presente para meus familiares, com isso, fui a essa empresa para fazer as capas, e um dos caras da gravadora pediu que deixasse alguns discos para o pessoal escutar. No dia seguinte, eles me ligaram convidando para fazer um disco comigo, comentei que estava focado no Shaman e não teria tempo. Eles ficaram uns oito meses tentando me convencer, mas só aceitei quando tive tempo para trabalhar o disco como deveria e eu queria como fazer tudo sozinho, gravar no meu estúdio, elaborar os arranjos e ter alguns amigos como convidados.
O disco tem rendido bons frutos, prova disso é a canção, Kiss From a Rose, na trilha sonora da novela, Araguaia.
Leo: Eu terminei o disco no final de 2008, mas o pessoal da gravadora sugeriu esperar o momento certo para lançar o CD. Em Julho de 2009 a gravadora comentou que estava em conversa com a Som Livre e que eles tinham gostado do material. Passou um tempo, e como eu estava trabalhando bastante, acabei desencanando. Um dia recebi e-mail de uma amiga, que é fã do Shaman, dizendo que tinha comprado meu disco. Ninguém me falou que o disco fora lançado! Liguei para Turbo Music e não sabiam também do lançamento do álbum. Isso aconteceu por que a gravadora tinha parceria com a Som Livre, ou seja, havia autonomia deles em lançar o material. E começou assim! Eu estava em restaurante e uma pessoa comentou que tinha escutado minha música na novela Malhação. Com uma coisa levando a outra, uma das músicas chegou à outra novela, Araguaia.
O que representa para você ter uma música numa grande mídia como a tevê Globo?
Leo: Antigamente ter uma música numa novela era uma coisa muito grande. Hoje em dia, é mais pelo reconhecimento. Abre portas, lógico! Mas era uma coisa que eu não esperava e foi um bom reconhecimento.
E como está a situação do Tempest?
Leo: O Tempest está finalizando o segundo cd. Só precisamos acertar algumas participações internacionais.
Você pode nos adiantar quem serão essas participações?
Leo: Quando o pessoal do Winger veio agora no Brasil, eles passaram no estúdio para ouvir nosso CD e o Kip Winger aceitou o convite de participar do álbum. Outro nome é Tim Reaper que topou na hora o convite. Há ainda outra pessoa, mas não posso falar por que o convite ainda vai ser feito.
Qual a previsão de lançamento?
Leo: É para o começo do segundo semestre.
E como foi a experiência de tocar com grandes nomes do hard rock e metal como Tim Reaper e Jeff Scott Soto?
Leo: A primeira vez que eu toquei com Jeff foi em 2002, e foi também a primeira vez que toquei com alguém de fora, então, foi legal e tenso ao mesmo tempo. Depois disso já fizemos outros trabalhos juntos como turnê pela Europa. Eu estou escrevendo uma música para o novo álbum dele, que tem participações de Richie Kotzen e Nuno Bittencourt.
O que vocês plantaram em 2002 estão colhendo agora.
Leo: É isso ai!
Obrigado pela entrevista. O espaço é de vocês...
Leo: Obrigado pela companhia, por seguir nossa carreira. Espero vê-los nos shows. Música para todos!
Thiago: Acessem nosso myspace – shamanimmortal e nosso twitter - @shamanofficial. Muito obrigado. E Keep Rockin’!

Fonte: Rockonstage

Angra: Kiko Loureiro ausente em alguns shows do grupo

O guitarrista Kiko Loureiro, membro das bandas ANGRA e Neural Code, estará ausente nos próximos compromissos na agenda do ANGRA  por motivos familiares. Para o seu lugar, foi escolhido Marcelo Barbosa, amigo de longa data e membro da banda Almah, grupo capitaneado pelo vocalista Edu Falaschi.
O artista disponibilizou uma nota oficial para a imprensa, notificando os motivos de sua ausência nos shows de Suzano, Angra  dos Reis e do festival Porão do Rock, que acontece anualmente em Brasília.
Segue abaixo a nota na íntegra do artista:
Meus amigos fãs do ANGRA que estarão nos shows de Suzano, Porão do Rock e Angra dos Reis. Infelizmente queria informar que não estarei presente nestes shows por motivo familiar.
Sendo assim, para não deixar meus colegas de banda e fãs descontentes e desmarcar os shows, o ANGRA optou por convidar o nosso mais do que amigo e parceiro de tantos anos, o guitarrista Marcelo Barbosa, para me substituir exclusivamente e unicamente nestes shows citados.
Queria pedir desculpas antecipadamente pela minha ausência, mas garanto à todos que os shows serão impecáveis, o Marcelo me substituirá à altura, e assim o ANGRA conseguirá cumprir o acordado com os contratantes e público destes eventos.”
Obrigado e espero a compreensão de todos.
Kiko Loureiro
Em paralelo, a banda ANGRA continua agendando sua nova turnê mundial em suporte ao seu sétimo álbum de estúdio, “Aqua”. Para mais informações de como ter um show do grupo em sua cidade, basta contactar a agência Base2 no telefone +55 11 3673-2758 ou no email shows@base2producoes.com.br.

Fonte: MS Metal Press

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Rock in Roll Com HUMOR!!

Não leve seu tio para um show de metal

Os Trapalhões em homenagem ao Heavy Metal?

Os Trapalhões é considerado um clássico do humor brasileiro (seja na TV ou no cinema) e seus videos são um dos mais procurados em sites como o Youtube.
No filme "Os Trapalhões no Reino da Fantásia", o quarteto fez uma paródia bem humorada do Heavy Metal numa encenação teatral da apresentação do grupo "Heavy Traps". Esse filme foi editado em 1985, ano da realização do primeiro Rock in Rio e aonde os headbangers (ou metaleiros para a imprensa da época) foram dominantes na mídia por exaltarem seus ídolos presentes no evento como o IRON MAIDEN,AC/DC, SCORPIONS, OZZY OSBOURNE e WHITESNAKE.
No vídeo as referências ao AC/DC  são as mais óbvias, com Zacarias vestido e imitando os trejeitos de Brian Johnson, Didi tocando guitarra como Angus Young e mesmo o sino de “Hells Bells” ao final do vídeo. Assista abaixo.


Lavadora de roupas que toca melhor que alguns bateristas




E não demorou muito para aparecer a versão remix.



Fonte: whiplash.net

AC/DC: museu na Escócia fará memorial à Bon Scott

De acordo com o TheCourier.co.uk, uma exposição em Kirriemuir na Escócia, será realizada em homenagem ao ex-vocalista do AC/DC Bon Scott.
A exposição acontecerá no Museu dos Vales no dia 09 de julho, em memória ao vocalista. Bon Scott completaria 65 anos se estivesse vivo.
Scott nasceu em 1946, e se mudou para a Austrália quando ele tinha seis anos. E logo mais tarde vinha a se tornar o vocalista do AC/DC.
Ele morreu de envenenamento por álcool em 1980, aos 33 anos, depois de uma noite de bebedeira em Londres.
Entre os itens que estarão em exibição durante a exposição, uma das jaquetas de Bon Scott, que foi doada por um colecionador particular e que nunca antes foi mostrada publicamente.
Abaixo uma foto da assistente do museu Ruth Nelson, com alguns itens que estarão na exposição.

Fonte: blabbermouth.net

Hammerfall: Joacim Cans dividirá palco com Jeff Scott Soto

No sábado, 2 de julho acontecerá a premiere do heavy metal no Societetshuset na cidade de Marstrand (ao norte de Gothenburg), na Suécia. O local agora é administrado pelo vocalista Joacim Cans do HAMMERFALL. Nessa noite em particular Joacim dividirá o palco com Jeff Scott Soto (YNGWIE MALMSTEEN, JOURNEY, TALISMAN). Isso marcará a primeira vez desde 1994 que esses dois vocalistas se apresentarão juntos.
No início dos anos 90, Jeff Scott Soto foi técnico vocal de Joacim em Los Angeles. "Infected", o novo álbum do HAMMERFALL entrou na tabela oficial do país natal da banda na posição de nº 2 (logo atrás de LADY GAGA!). O CD foi lançado na Europa em 20 de maio e estará disponível na América do Norte em 7 de junho pela Nuclear Blast Records. Realizando o trabalho por conta própria em seu estúdio na Suécia, os membros do HAMMERFALL então viajaram para Nashville, Tennessee para finalizá-lo com o aclamado produtor James Michael (MÖTLEY CRÜE, SCORPIONS, MEAT LOAF). Ele também mixou o álbum, dando a ele uma veia mais atual sem perder a essência do som da banda. "James nos ajudou a criar algo que fosse novo e excitante enquanto ainda dentro da nossa linha", Oscar Dronjak, guitarrista e fundador da banda explica.
O álbum consiste em onze músicas, e a primeira edição limitada também inclui um DVD bônus com material inédito em vídeos de cinco das faixas do "Infected".

Fonte: Blabbermouth.net

sábado, 28 de maio de 2011

Slash: novo álbum sairá em março ou abril do próximo ano

Em uma entrevista recente para a Planet Rock, o guitarrista Slash  (VELVET REVOLVER, ex-GUNS N´ROSES)revelou que seu novo álbum solo será lançado na próxima primavera (nos E.U.A).
O vocalista Myles Kennedy cantou em apenas duas faixas no álbum de estréia de Slash, mas o guitarrista confirmou que Myles será o vocalista principal de seu próximo álbum.
"Myles e eu temos escrito durante toda a turnê, por isso temos uma grande quantidade de material, e neste momento vamos começar a pré-produção, que deve acontecer no mês de junho e em seguida faremos a turnê em julho. Em setembro continuaremos com a pré-produção, o álbum está agendado para sair em março ou abril do ano que vem", afirmou o guitarrista.

Fonte: blabbermouth.net

The Who: vocalista cancela shows por falta de público

Roger Daltrey foi obrigado a cancelar três datas da turnê inglesa por um simples motivo: baixa venda de ingressos. O vocalista do The Who está executando a ópera-rock Tommy na atual excursão.
“Parecia um evento excitante, mas não atraiu gente. Estou desapontado”, declarou Simon Fishwick, manager de um dos shows.

Fonte: Blog Van do Halen

Poison: turnê começa com palco afetado e sem músicas novas

O grupo de hard rock estadunidense POISON  começou sua turnê comemorativa de 25 anos no último dia 25 de maio, tocando na cidade de Tupelo, no Missouri «EUA» ao lado do SPUNKMONKEES e do WARRANT. Tal como se esperava, não há muitas mudanças do set list que a banda vem apresentando desde o fim dos anos 90. Das treze canções que compõem o show, nenhuma é proveniente do catálogo da banda depois de 1990 «ocasião do lançamento de Flesh & Blood», a não ser talvez pelo cover do GRAND FUNK RAILROAD, ‘We’re an American Band’ «lançada como single na compilação The Best of Poison: 20 Years of Rock em 2006».
O palco, repleto de números ‘25’ espalhados em cima do rack de amplificadores da banda, tem ainda um adorno de gosto duvidoso: um gigantesco cartaz com o vocalista BRET MICHAELS em primeiro plano, dando uma idéia definida da importância que a LIVE NATION «promotora que detêm os direitos dos shows da banda nos EUA» acha que o restante do grupo «CC DeVille, Bobby Dall e Rikki Rockett» têm pro público em geral.
O set list – com alguns vídeos - pode ser visto no site do LoKaos Rock Show:

Fonte: LoKaos Rock Show

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Avenged Sevenfold: banda continuou graças à família de Rev

De acordo com a The Pulse Of Radio, o guitarrista AVENGED SEVENFOLD Synyster Gates afirma que a banda chegou bem perto do fim após a morte do baterista James "The Rev" Sullivan em dezembro de 2009 – mas que foram seus fãs e a família de Sullivan que os trouxeram de volta. Gates disse à The Pulse Of Radio que por duas semanas após a morte de Sullivan o AVENGED SEVENFOLD não existia mais. "Pelas duas semanas depois que ele faleceu, estávamos acabados como uma banda", disse ele. "Simplesmente estávamos acabados. E por causa dos fãs e dos pais de Jimmy e parentes e coisas assim, eles simplesmente exigiram que nós continuássemos e espalhássemos o legado que é, você sabe, o louco James 'The Rev' Sullivan. E nos sentimos tão bem fazendo isso e eles aceleraram totalmente esse processo. Eles realmente nos colocaram no rumo para sair e terminar o disco e trazê-lo à vida, sabe."
Gates disse a estação de rádio WGRD de Grand Rapids, Michigan nos bastidores do Rock On The Range no fim de semana passado, "Uma das dádivas do falecimento foi que agora apreciamos tudo bem mais do que antes e é realmente legal porque todos somos amigos de infância e nos tornamos essa banda juntos."
O AVENGED recentemente estreou um vídeo de seu último single, "So Far Away", que é um tributo a Sullivan, que morreu de uma overdose acidental de drogas prescritas.
Após a morte de Sullivan a banda recrutou seu baterista favorito, o ex-membro do DREAM THEATER Mike Portnoy, para gravar as faixas para seu último álbum, "Nightmare", e fazer turnê com a banda ao longo do ano de 2010.
O grupo recentemente recrutou o novo baterista Arin Ilejay, que também gravou uma nova música com a banda chamada "Not Ready To Die" para o jogo Call Of Duty: Black Ops.
O AVENGED SEVENFOLD fará turnê na Europa e Austrália em junho, julho e início de agosto antes de voltar para casa para estrelar a turnê do Rockstar Uproar Festival, que terá início em 26 de agosto.

Fonte: Blabbermouth.net

Angra: "Aqua", turnês e os 20 anos de carreira comentados

Já era domingo, 15, quando o Angra iniciou a apresentação na Virada Cultural Paulista em Presidente Prudente, sendo a atração principal para os metaleiros presentes no evento. O público que compareceu ao Parque do Povo assistiu a apresentação da turnê do último álbum da banda, "Aqua".
Para o baixista do Angra, Felipe Andreoli , "Aqua" (lançado em agosto de 2010) é um disco maduro, onde os músicos mais se envolveram, depois de quatro anos sem lançar um álbum.
“O diferencial, é que assumimos toda a sua produção. Nós nos envolvemos em todos os processos, muito mais do que nos discos anteriores. Nós não tínhamos um produtor externo, que por bem ou por mal acaba direcionamento os timbres de estúdio”, disse o baixista que afirmou que as ideias para produzir "Aqua" surgiram naturalmente na turnê que a banda fez com o Sepultura em 2009.
Na opinião do vocalista, Edu Falaschi "Aqua" é o retorno da banda, depois de uma série de crises internas.
“Aqua é um álbum especial, pois precisávamos voltar com uma certa força, porque tínhamos a volta do Ricardo (Confessori) e a saída do Aquiles (Priester). Então é um disco que trabalhamos muito e espero que as pessoas estejam curtindo também”, ponderou o vocalista, que comentou a apresentação da banda na Virada Cultural Paulista.
“Show estava lotado, galera interagindo, fantástico! Pena que demoramos 10 anos para voltar em Presidente Prudente, mas irei voltar seja com o Almah ou com o Angra”. O vocalista ainda falou sobre sua receptividade com público que o chamava a todo o momento.
“Eu gosto de fã educado, se a pessoa for educada eu atendo tranquilamente, não tenho frescura de rock star, mas se o cara começa com má educação ou bêbado eu não curto”. Questionado por que o Angra lançou o álbum primeiramente no Japão e não no Brasil, Edu Falaschi disparou: “Porque o Japão é que dá grana (risos), é o que dá grana adiantada”.
Em fevereiro a banda fez uma turnê na Europa, Kiko Loureiro, guitarrista da banda avaliou as diferenças entre o público brasileiro e o europeu.
“Aqui no Brasil normalmente o pessoal que curte o Angra é uma galera mais jovem, na Europa é um público misturado, mais velho, e que acompanha a banda há muito tempo. Uma turma que estava no primeiro show do Angels Cry” (primeiro álbum da banda, lançado em 1992).
Ainda sobre a turnê, o baixista e o vocalista disseram que as apresentações foram legais, e que reencontraram velhos amigos, na França, Itália, Espanha e em outros países.
Para finalizar o vocalista fez questão de falar sobre a sua outra banda, em que é líder: o Almah.
“O Almah está gravando seu terceiro disco, está em estúdio e esperamos finalizar no final de julho, vamos mixar na Holanda. E esse próximo disco será provavelmente o melhor disco que eu gravei na minha vida, em se tratando de guitarra é o mais completo”. Após a entrevista Edu Falaschi fez questão de conhecer um fã que veio do nordeste para Prudente para ver o Angra.
Em 2001, a banda completa 20 anos, e segundo o baixista é uma vitória para uma banda de metal no Brasil. Disse ainda que o grupo está preparando algumas comemorações que virão na forma de produtos.
Os próximos shows da banda acontecem em Buenos Aires no dia 21 e em Santiago, no Chile, no dia 22. Lugares considerados memoráveis para a banda e aonde o público é parecido com o do Brasil.

Fonte: whiplash.net/

Aquiles Priester: público Metal, Angra e Dream Theater

A primeira banda de metal a subir palco da Virada Cultural Paulista em Presidente Prudente foi o Hangar, trazendo a turnê “The Infallible Tour”. Após o show, o baterista da banda, Aquiles Priester comentou sobre a apresentação da banda no evento, a audição que fez para o Dream Theater e como é dividir o backstage com a sua antiga banda, o Angra.
“Foi demais! Não tínhamos ideia do que esperar. Imaginava um público grande, mas não como esse” disse o a baterista do Hangar após terminar o show.
O grupo foi fundado pelo próprio Aquiles em 1997 e se tornou uma banda metal consagrada, entre tantas outras, na música internacional.
“Tocamos em Presidente Prudente no ano passado, mas hoje sentimos o calor da galera cantando as músicas, uma troca de energia que não estávamos prontos para receber, foi motivador”, disse o músico.
Aquiles também fez parte do Angra durante sete anos, saiu após alguns desentendimentos internos entre membros e uma crise com o ex-empresário Toninho Parani. Perguntado sobre ia a sua relação com o Angra (que estava a poucos metros de onde o baterista falava), Aquiles disse que não vê problemas entre ele e seus antigos parceiros de palco.
“É tranquilo, sem problemas, a minha vida não parou em 2007, ela seguiu. Possivelmente se eu não tivesse saído do Angra naquela época não saberia onde estava hoje”, desabafou serenamente o baterista.
Sobre a forma que vê metal depois de mais de 25 anos de carreira, Aquiles disse que o que torna esse estilo excitante é quando alguém se surpreende com o público que preenche os shows.
“Quando você vê uma multidão daquelas lá fora, concentrada pra ver bandas metal, é fantástico, ninguém esperava, se fosse um show de axé você esperava um público desse, mas é para ver metal!”.
Outra questão pertinente para os fãs de Aquiles é entender o que ocorreu com o músico quando foi convidado a fazer uma audição para a banda americana Dream Theater.
“Não fiquei nervoso (como alguns fãs disseram), toco bateria há muito tempo, rola uma ansiedade, mas não tive nervosismo. O que eles me pediram eu toquei extremamente bem e teve aquelas coisas novas, são coisas que não fazem parte do meu vocabulário”, declarou.
Segundo Aquiles o Dream Theater queria fazer o teste na hora, mostrando vídeos três, quatro vezes ao músico, e ele teve que executar da maneira que havia entendido.
Para Aquiles é um grande passo para bateristas brasileiros, pois fazer uma audição para umas das bandas mais eruditas do metal é uma tarefa difícil.
“Eu era o único cara que as pessoas nunca imaginaram que eu estaria lá, então eu sabia que a cobrança ia ser grande por parte dos brasileiros. O que tinha que ser feito foi feito e estou muito feliz com a repercussão que estou tendo”.
No próximo sábado o músico viaja para Nova Iorque para participar de um festival que reúne os maiores bateristas do mundo. Nesse festival Aquiles explica que nenhum baterista de metal esteve presente e os únicos brasileiros que tocaram foram Airton Moreira, que está ligado à música popular brasileira e o jovem Elói Casagrande que hoje toca com o André Matos.
“Estar num festival desse é uma grande vitória, mas quando recebo esse convite eu nunca penso em mim e sim no meu país, em representar o Brasil”, destaca o músico que finalizou disparando o que pensa sobre o público de metal no interior.
“Monstruoso! Hoje vimos pessoas ensandecidas pelo metal e pela exposição que tivemos hoje, muita gente se surpreendeu positivamente e quando voltarmos pra cá com o próximo disco vai ser um pouco diferente, vai ser mais legal. A partir de hoje Presidente Prudente entrou de vez para a nossa família”, finalizou.

Fonte: whiplash.net/

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Emo: eles poderiam ter salvo o Rock n' Roll

As grandes revoluções no Rock n’ Roll ocorreram a partir de revolta. O próprio Rock n’ Roll é uma revolução na música e tem como base a revolta. Sejam guerras, repressão ou o que for, esse estilo musical trouxe algo para a juventude poder se rebelar. Isso sempre fez as coisas mudarem e causou as principais mudanças no estilo. Uma vertente musical com muitas variações, tanto de público como de musicalidade, que é o que torna o Rock n’ Roll tão fascinante.
Acontece que a juventude hoje em dia parece ter estacionado no tempo, acomodou-se. Quando não gostam de algo, simplesmente o deixam de lado ou o detonam. Mas pouco fazem pra que as coisas mudem e voltem a ser de um jeito que os agrade.
Assistindo ao VMB de 2010 percebi o quanto amam odiar o RESTART. A banda mais premiada foi simplesmente vaiada a cada prêmio. Mas o mesmo público que vaiou não se preocupou em aclamar novas bandas com uma identidade Rock n’ Roll e muito menos novas bandas surgiram com essa tal identidade de que todos sentem falta.
O Emo e o Happy Rock (que são vertentes da mesma coisa) incomodam muito os roqueiros, é verdade. Mas até agora não apareceu ninguém com idéias novas que pudesse definitivamente enterrar esse estilo. Simplesmente surgiram mais bandas Emo e Coloridas seguindo a moda atrás de dinheiro e fama. Só não surgiram verdadeiros roqueiros que dessem um basta nisso tudo com música e atitude. Simplesmente por que esses estão ouvindo as velhas bandas de sempre e se ocupando em vaiar os que não gostam.
Esses estilos ingratos de música pop baseado em Hardcore Melódico deveriam servir pra que os verdadeiros roqueiros se voltassem para o verdadeiro Rock n’ Roll. Assim criando novas bandas e estilos, e fazendo essas bandas sumirem ou terem de conviver em igual ou menor espaço com bandas de qualidade. E até existem um bom número de bandas interessantes, mas essas são esmagadas pela quantidade exorbitante de fakes e principalmente pelo desinteresse do público em geral.
Não adianta só culpar produtores, empresários, selos e as hoje raras grandes gravadoras. Eles só investem no que sabem que vai dar certo. E essas bandas dão certo por que o público, principalmente, as fortalece. Essa molecada fica muito tempo na internet seguindo as modas e propagando a coisa toda. O entretenimento em geral é direcionado a esse público teen que é quem consome esse tipo de cultura pobre que temos hoje em dia (“Harry Potter”, “Crepúsculo”, LADY GAGA, etc.). Se não dermos outra opção, se não nos revoltarmos e só continuarmos vaiando, isso não acaba nunca.
E ainda por cima só piora – depois do Emo vieram os Coloridos e o que vem a seguir até agora não deu esperanças de ser bom. O Emo poderia ser o impulso pra que a revolta gerasse revolução e talvez surgisse uma cena que realmente salvasse o Rock n’ Roll.

Fonte: whiplash.net

Temple Of The Black Moon: novo projeto na área

Mais um supergrupo nascendo. Dessa vez é o Temple Of The Black Moon, que reúne o vocalista Dani Filth (Cradle Of Filth), o guitarrista Rob Caggiano (Anthrax, The Damned Things), o baixista King (Gorgoroth, Ov Hell) e o baterista John Tempesta (White Zombie, The Cult).
No press-release a banda se descreve como uma mistura de elementos de grupos como Tool, Celtic Frost, Immortal e At The Gates. A idéia dos músicos é gravar o primeiro disco esse ano e começar a excursionar em 2012.

Fonte: Blog Van do Halen

terça-feira, 24 de maio de 2011

Iron Maiden: ouça o Tributo Pop do Baaba Kulka

A cantora polonesa Gaba Kulka liberou na íntegra as 10 faixas do álbum "A Tribute To Iron Maiden" de seu mais recente projeto Baaba Kulka. Além das faixas um vídeo para o single "Aces High" também foi disponibilizado pelo selo Mystic Productions.



Ouça no Blog Flight 666, na íntegra, as estranhissímas versões para os clássicos: The Number Of The Beast, Wrathchild, Aces High, To Time A Land, Ides Of March, Prodigal Son, Children Of The Damned, Flight Of Icarus, The Clairvoyant e Still Life.


http://ironmaidenflight666.blogspot.com/2011/05/baaba-kulka-ouca-tributo-ao-iron-maiden.html


Fonte: Blog Flight 666

Paul McCartney: show em Recife ainda esse ano?



Fonte: Diário de Pernambuco

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Green Day: escute o novo disco ao vivo na íntegra

O Blog do Maia disponibilizou na íntegra para audição o novo disco ao vivo do Green Day, “Awesome As F--k”. Para ouvi-lo basta clicar neste link:
http://blogdomaia.blog.uol.com.br/arch2011-03-13_2011-03-19.html#2011_03-18_16_15_46-144158926-26

“Awesome As F--k” compila gravações feitas durante a “21st Century Breakdown Tour”, entre 2009 e 2010, com faixas registradas em diferentes países. Ele chega às lojas hoje com diferentes versões, como a que contém um DVD, que traz o material de uma única apresentação, em Tóquio.
Abaixo, o tracklisting do CD com o local da gravação de cada faixa:
01 – 21st Century Breakdown (London, England)
02 – Know Your Enemy (Manchester, England)
03 – East Jesus Nowhere (Glasgow, Scotland)
04 – Holiday (Dublin, Ireland)
05 – Viva la Gloria! (Dallas, Texas)
06 – Cigarettes And Valentines (Phoenix, Arizona)
07 – Burnout (Irvine, California)
08 – Going To Pasalaqua (Chula Vista, California)
09 – J.A.R. (Jason Andrew Relva) (Detroit, Michigan)
10 – Who Wrote Holden Coulfield (New York, New York)
11 – Geek Stink Breath (Saitama-Shi, Japan)
12 – When I Come Around (Berlin, Germany)
13 – She (Brisbane, Australia)
14 – 21 Guns (Mountain View, California)
15 – American Idiot (Montreal, QC)
16 – Wake Me Up When September Ends (Nickelsoorf, Austria)
17 – Good Riddance (Time Of Your Life) (Nickelsoorf, Austria)

Fonte: Blog do Maia

The Black Satans, niilismo puro

Confira vídeos da banda The Black Satans, os verdadeiros representantes do black metal, satanismo, niilismo, ódio e falta de esperança.










Fonte: Heavy Metal Brasil (Orkut)

Rock Progressivo: as 25 melhores músicas de todos os tempos

O crítico musical Sean Murphy publicou no site Popmatters uma lista das 25 melhores músicas de Rock Progressivo de todos os tempos. Murphy esclarece que, para os fins da relação, considerou apenas o período entre 1969 e 1979.
Confira a lista:
25. PINK FLOYD, “Atom Heart Mother Suite”
24. GENESIS, “Return of the Giant Hogweed”
23. JUDAS PRIEST, “Epitaph”
22. RUSH, “Cygnus X-1, Book II: Hemispheres”
21. EMERSON, LAKE AND PALMER, “Pictures at an Exhibition”
20. KING CRIMSON, “Red”
19. PINK FLOYD, “Echoes”
18. RUSH, “Natural Science”
17. YES, “Heart of the Sunrise”
16. JETHRO TULL, “Heavy Horses”
15. PINK FLOYD, “Dogs”
14. EMERSON, LAKE AND PALMER, “Tarkus”
13. KING CRIMSON, “Lizard”
12. GENESIS, “The Battle of Epping Forest”
11. YES, “Awaken”
10. THE WHO, “Underture”
9. PINK FLOYD, “Time”
8. KING CRIMSON, “Larks’ Tongues in Aspic”
7. JETHRO TULL, “Thick As a Brick”
6. RUSH, “2112”
5. GENESIS, “Watcher of the Skies”
4. YES, “Close to the Edge”
3. JETHRO TULL, “A Passion Play”
2. PINK FLOYD, “Shine on You Crazy Diamond”
1. KING CRIMSON, “In the Court of the Crimson King”

Fonte: Popmatters

Kiss: guitarrista Vinnie Vincent preso por agressão?

Depois de muito tempo, o guitarrista Vinnie Vincent, ex-KISS, ressurge... preso. O músico foi detido sob acusação de agressão pela polícia de Rutheford County, Tennessee. Após pagar a fiança de 10 mil dólares, foi liberado.
Mais informações assim que forem divulgadas. E o mundo espera por uma foto, já que há mais de dez anos Vinnie não é visto em público. A notícia é do site TMZ.com.

Fonte: Blog Van do Halen

Rolling Stones: biografia oficial é publicada no Brasil

Em 2003, os Rolling Stones publicaram sua autobiografia. "According to The Rolling Stones" é um livro grande, com capa dura, ricamente ilustrado com várias imagens raras.
Foi organizado por Dora Loewenstein e Philip Dodd, que junto com Tim Rice e Rob Bowman fizeram uma série de longas entrevistas com a banda durante a turnê Forty Licks, em 2002 (quando o grupo completava 40 anos de existência). Também, foram coletadas declarações feitas pelos integrantes durante toda a carreira do grupo.
O resultado é uma “biografia oficial”. Em inglês, "According to The Rolling Stones" é vendido no site da banda (apesar de ter ganho tradução em diversas línguas e ter sido publicado em vários países). O título é semelhante ao "Anthology", dos Beatles. Entretanto, traz algumas peculiaridades, como ensaios escritos por amigos e colaboradores,discografia, cronologia, etc. É composto por 12 capítulos que traçam um panorama histórico dos Rolling Stones em ordem cronológica.
Agora, com 7 anos de atraso, "According to The Rolling Stones" finalmente chegou Brasil. A Cosaf Naify lançou a obra em português nesse mês, mantendo o formato de luxo: capa dura, tamanho grande (30 x 22cm), 360 páginas contendo 328 fotos. O preço sugerido é de R$ 119.

Fonte: Os Armênios

Marilyn Manson: ouça trecho de nova música no site oficial

O site oficial do cantor Marilyn Manson  passou por mais uma atualização e dessa vez um trecho de uma música nova pode ser ouvida, além de novas fotos do cantor terem sido adicionadas.
Para conferir, basta acessar o link abaixo:

Fonte: Marilyn Manson

domingo, 22 de maio de 2011

Iron Maiden: Steve Harris fala da influência do Jethro Tull

A revista inglesa Classic Rock publicou em sua última edição um especial com 100 compositores falando a respeito de seus compositores favoritos.
Steve Harris deu um depoimento sobre Ian Anderson, do Jethro Tull, e em como a obra do Tull influenciou o Maiden.
Leia abaixo e surpreenda-se:
“Na minha opinião, Ian Anderson é um dos mais talentosos compositores que eu já ouvi. Ele é um músico fantástico, e suas letras tem um humor provocador. O que eu posso dizer? Eu não sou digno!
Devo dizer que “Locomotive Breath”, de Aqualung (1971), é a melhor música do Jethro Tull. O Maiden regravou outra faixa desse álbum, “Cross-Eyed Mary” - lado B do single de “The Trooper”, lançado em 1983. “Locomotive Breath” é demais, uma grande e poderosa canção. Eu posso imaginar Bruce encarando-a!
Acho que qualquer pessoa pode perceber o quanto Ian e o Jethro Tull influenciaram o Iron Maiden. Quando as pessoas, de repente, descobrem o Jethro Tull, até certo ponto elas descobrem também o Iron Maiden.
“Blood Brothers”, de “Brave New World” (2000), é provavelmente a música do Maiden mais influenciada pelo Tull. Não é que eu tenha sentado com meu baixo e pensado 'bem, agora vou pegar essa nota e esse lick'. É apenas uma enorme influência para mim, e eu fico orgulhoso em admitir isso.
E mais: tente tocar e se apoiar em apenas uma perna, como Ian Anderson faz. Com o meu baixo pesado, eu não iria durar muito tempo nessa posição!”
Então, se você é fã do Iron Maiden e não tem nada do Jethro Tull na sua coleção, vá agora mesmo atrás do grupo de Ian Anderson. Prometo que eu não conto pra ninguém essa sua falha...

Fonte: Collector´s Room